Sempre que nos deparamos com uma proposta de alteração da realidade que vivemos nos sentimos desconfortáveis. Isso é natural e esperado, já que nosso cérebro funciona para definir padrões de comportamento e resposta no intuito de economizar energia.
Quando nos vemos impelidos a revisar esses padrões surge uma resistência endógena ao esforço que este processo exigirá.
Isso acontece em todas as áreas da nossa vida e, naturalmente, também na vida profissional.
Nosso assunto é internacionalização. Um passo importante e demandante naquilo que será um mergulho em um universo desconhecido. Este universo pode ser mais ou menos desconhecido, na verdade. Mas será sempre desafiador.
E, se já é desafiador no âmbito individual, imagine se ampliarmos o olhar para o desafio da equipe.
Por isso mesmo, nossa primeira dimensão de estudo e trabalho é o engajamento.
Todas as dimensões têm sua importância relativa e cada uma delas apresentará um desafio e uma fortaleza. Quanto maior a disponibilidade individual e do time para refletir sobre esses dois aspectos em cada dimensão, mais próximo do sucesso essa empresa estará.
Assim, passamos para análise e reflexão da predisposição da alta liderança da organização em patrocinar o engajamento de cada um dos níveis da companhia.
Naturalmente, isso só acontece se houver um alinhamento entre os membros que compõe o centro do poder e é o desejo de desbravar novas realidades, enfrentando os obstáculos e superando dificuldades deste time que irá contaminar toda a organização.
O trabalho destes influenciadores de opinião garantirá que os profissionais da companhia vejam a oportunidade de se aproximar e aprender com novas culturas e hábitos como o movimento estratégico ideal para levar toda a organização para um novo patamar de mercado.